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segunda-feira, 7 de maio de 2012

PAREDES QUE NÃO FALAM, MAS QUE DIZEM MUITO!



Entre um corredor e outro podemos notar a presença dos “murais” improvisados na nossa UFCG. É tanta informação que fica até difícil parar para prestar atenção a uma específica. De apartamentos para alugar a anuncio de procura-se pode ser visto por lá. A probabilidade de encontrarmos alguma informação que seja interessante e necessária para os estudantes é muito grande, mas seriam maiores ainda se estas informações estivessem atualizadas, com certeza iria ajudar muita gente.

Supõe-se que “mural” seja para divulgar atualidades, certo? Certo! Então que seja, de fato, para mostrar o que estar por vir dentro do nosso universo estudantil.

O intuito de ter um local onde possa ser exposto todo e qualquer evento é divulgar assuntos de interesse comum, para que todos possam ter acesso as informações e fazer bom uso das mesmas. É tido também como meio de comunicação direta entre os milhares de estudantes que circulam diariamente pelos corredores e salas da UFCG.

Como estudantes do curso de Comunicação Social, vimos que seria uma boa ideia uma equipe de estudantes que pudessem se revezar na atividade de filtrar e descartar as informações ultrapassadas. Só assim os murais estariam constantemente limpos, organizados e atualizados.

Texto de Camilla Almeida.
Acessibilidade na UFCG: compromisso de todos.


Acessibilidade é uma palavra que estamos acostumados a ouvir o tempo inteiro. Em todo lugar tem uma placa de aviso, uma propaganda veiculada, um folder, etc. É uma palavra que vemos e ouvimos com freqüência, porém, praticá-las ainda está um pouco fora da realidade de muitas pessoas, exceto aquelas que precisam. Para aquelas que não precisam de uma “ajudinha” para subir uma escada, atravessar uma rua, atividades normais que executamos diariamente, é tudo mais simples. Mas se pararmos para pensar nas pessoas que necessitam de tal “ajudinha”, vendo do ponto de vista estudantil, e colocarmos a Universidade em questão, a UFCG, vemos que não existe, infelizmente, esta acessibilidade. Rampas, escadarias, blocos com 2, 3 andares, sem elevadores ou até mesmo rampas, isso para uma pessoa que não possui nenhuma necessidade especial é tudo normal, mas olhando do outro lado, as pessoas que precisam não tem nenhum suporte para que o trajeto dela, pelo menos dentro da universidade, que é um lugar de todos, seja menos constrangedor e mais acessível. 

Todos tem o direito de ir e vir, seja ele um portador de necessidades especiais ou não. É dever de todos se comprometerem em melhorar o uso das áreas comuns que são destinadas a todos e fazer com que haja igualdade no acesso.

Texto de Camilla Almeida.

INFORMES ESPORTIVOS

INFORMES ESPORTIVOS


Segundo o Sr. Dione de Assis, administrador do complexo esportivo da UFCG, a instituição conta com um complexo esportivo moderno, oferecendo a prática de futebol oficial, futebol society, futebol de areia, vôley de areia, atletismo, futebol de salão, vôley de quadra, basquete, tênis, entre outros. Todo e qualquer aluno tem o direito, mediante apresentação de matrícula, de agendar um horário para a prática destas modalidades. Além do complexo, a UFCG conta ainda com uma academia aparelhada para a prática de musculação e ginástica, com acompanhamento de profissionais da área.

O Sr. Dione também falou do Portal Saúde UFCG, que é um programa de incentivos a prática de caminhada que funciona nas pistas envolta dos equipamentos esportivos do complexo, com percursos alternativos, perfazendo um total de 580m. Estas pistas estão disponíveis para utilização a partir das 05:00h da manhã. O programa funciona das 06:00h às 08:00h e das 16:00h às 18:00h com acompanhamento de profissionais de Educação Física.

Texto de Klauber Canuto.

Falando um pouco sobre Educomunicação e praticas educomunicativas


Quem são? 

O Projeto Cala-boca já morreu é uma associação sem fins lucrativos, constituída em 2004, depois de 9 anos de existência como uma ação sem fins lucrativos do Instituto GENS de Educação e Cultura. 

Desde seu início, em 1995, tem como principal objetivo criar oportunidades para que as pessoas, independente da idade, origem e condição social, exerçam o direito à produção de comunicação. O grupo inicial, formado por crianças de 7 a 10 anos, ocupou diferentes espaços em meios de comunicação comunitários experimentando todas as etapas de produção de programa de rádio, programa de tv e jornal impresso. Esse processo envolveu o grupo em discussões sobre temas como saúde, educação, comunicação e meio ambiente. 

Hoje, já adultos, esses participantes compõem o grupo gestor da associação e junto a novos grupos de crianças, adolescentes e adultos que, gratuitamente, frequentam a Casa Cala-boca já morreu dão continuidade ao trabalho iniciado na década de noventa. 

Paralelamente, a partir de 2004, o Projeto Cala-boca já morreu passa a oferecer serviços na área de Educomunicação, especialmente para eventos, projetos e programas voltados para crianças e jovens Adotamos em todas as atividades uma metodologia, também chamada "Cala-boca já morreu", fundamentada no direito humano à comunicação e em princípios de co-gestão. 

Esperamos que os grupos, ao vivenciarem todas as etapas de produção coletiva de mensagem, desde a definição de tema, à produção, apresentação e considerações sobre o processo de elaboração e o produto, possam entender melhor a si, ao outro, bem como o modo de viver que juntos estabelecem. 



Falando um pouco sobre Educomunicação e praticas educomunicativas

Educomunicação é o nome dado ao campo de reflexão/ação que une as áreas de Educação e Comunicação Social.
Apresenta-se, na atualidade, sob a forma de leitura crítica dos meios, produção coletiva de comunicação e epistemologia.
O que a torna peculiar, em todas as suas vertentes, é que ela coloca em destaque um dos temas mais importantes da nossa história: a influência da comunicação social na formação das pessoas e na consolidação da nossa sociedade.
Essa compreensão, decorrente, em especial, da produção coletiva de comunicação, resgata o direito humano de todas as pessoas, independente de idade, gênero, origem ou titulação, também dizerem o que sentem e pensam sobre assuntos que julgarem oportunos por sua própria vontade ou necessidade.
Por esses motivos, nossos cursos se propõem a evidenciar a Educomunicação como uma forma de intervenção social. 

O que pretende
* Promover a compreensão das bases teóricas da Educomunicação
* Desenvolver formação teórico-prática, a partir da vivência da Metodologia Cala-boca já morreu voltada para a vertente Produção coletiva de comunicação, na perspectiva da Educomunicação
*
* Oferecer condições para o entendimento das dinâmicas próprias de grupos envolvidos em produção coletiva de comunicação, baseados no princípio da co gestão.
*
* Desencadear reflexões sobre as possibilidades de a Produção coletiva de comunicação, na perspectiva da Educomunicação, constituir-se numa proposta de Educação pelos Meios de Comunicação
* Contribuir para o movimento de democratização da comunicação no Brasil 

A quem se destina o curso
A todos os interessados em aprofundar seus conhecimentos e sua prática em produção coletiva de comunicação, na perspectiva da Educomunicação, independente de sua formação acadêmica e área de atuação. 

Formato do curso
Dividido em três módulos dedicados à teoria e à prática de produção coletiva de rádio, vídeo e mídia impressa, o curso pode ser realizado de forma intensiva, extensiva ou imersão, na cidade de São Paulo ou em outras localidades. 

Fonte: Projeto Cala Boca Já Morreu http://www.educomunicacao.org.br/ 

Postado por Francisco de Assis.

Música e Comunicação

Música e Comunicação



           Estudos mostram o uso da música no lazer, relaxamento, entretenimento, sentimentos, etc. Os ritmos também são usados desde o princípio da humanidade para comunicação e expressão. A música é capaz de caracterizar povos e grupos sociais. Os sons estimulam o cérebro e potencializa o seu funcionamento ideal.
        Os gestores de comunicação utilizam várias mídias e meios, como práticas educomunicativas e a música pode literalmente fazer parte desses projetos. Pois esse recurso faz parte do dia a dia e do interesse geral das pessoas. A publicidade também usa esse meio para atingir seu público de uma forma multi sensorial.
       Tomando como base essas informações, podemos afirmar que o uso da música como meio de comunicação pode colaborar eficazmente no aprendizado. Como afirma Peruzzollo “linguagem é todo o conjunto de sinais que tem regras de valores e de composição e que servem para deslanchar um processo de comunicação” (2004,p.100).
          A música é uma linguagem sonora, que tem o poder de emitir mensagens através da composição da harmonia e das letras. No contexto educomunicativo pode-se utilizar os ritmos, melodias e letras que retratam épocas e sociedades específicas no auxílio para uma aula de história ou literatura por exemplo. Há também belas obras compostas com compassos mistos que podem colaborar no aprendizado da matemática.
         A música atinge diretamente e individualmente cada pessoa, por isso sugere-se também a indicação de músicas da preferência dos alunos. Essa atitude ajuda a ampliar o relacionamento e avaliar o contexto social no qual o aluno está inserido.
          Dessa maneira, a música é uma forma de expressar sentimentos, transmitir mensagens e se comunicar. Podendo em sua complexidade, simplificar o aprendizado. 

Texto de: Juliana Araujo

POR DENTRO DA EDUCOMUNICAÇÃO

POR DENTRO DA EDUCOMUNICAÇÃO




Estudantes de Comunicação Social com ênfase em educomunicação pela UFCG reclamam da falta de reconhecimento do curso e levantam questionamentos a respeito da atuação do profissional no mercado de trabalho.

Uma das grandes preocupações de uma das turmas pioneiras é saber ao certo onde e como o profissional irá atuar no mercado. O fato do curso fazer um elo entre a comunicação e educação e não ser propriamente dito jornalismo tornou-se motivo de diversas discussões entre alunos e professores nos últimos dias.

O assunto educação-escola, muito debatido na disciplina de teorias da educomunicação, tem sofrido consideráveis rejeições, o que deixa transparecer um bloqueio por parte dos estudantes no que diz respeito ao campo escola.

Em conversa com alguns deles é notável a necessidade de um maior esclarecimento pela parte acadêmica na intenção de minimizar problemas causados pelas pessoas que confundem o novo curso da UFCG, que por sinal ainda passa por um processo de construção da sua grade curricular.

Tendo em vista as dificuldades enfrentadas por essas turmas pioneiras, no processo de descoberta do novo considera-se importante a elaboração de eventos que possam apresentar a sociedade ao que de fato se refere o curso de educomunicação, e o mais interessante é que este trabalho possa ser realizado pelos próprios estudantes com base nos conhecimentos já adquiridos com o intuito de que outras pessoas não se enganem, este não é um curso de jornalismo.

Texto de Mariana Paulino.